No corre da cidade, quem não se adapta fica pra trás. A Jamaica começou na lavagem de dinheiro, discreta, no esquema, sem chamar atenção. Mas o jogo virou. Percebemos que quem manda não é quem conta as notas, mas quem tem o ferro.
Agora, dominamos o corre das armas. Se tem tiro na cidade, tem dedo nosso na jogada. Fuzil, pistola, SMG – seja o que for, nós temos. Vendemos, protegemos e, se precisar, puxamos o gatilho.
Quem veste a camisa da Jamaica anda junto, cresce junto e morre junto. Nossa palavra vale mais que contrato, e nossa bala não tem destino errado.